quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A GRANDE INVOCAÇÃO!

Do ponto de Luz na mente de Deus
Flua Luz às mentes dos homens
Que a Luz permaneça na Terra.
Do ponto de Amor no coração de Deus
Flua Amor aos corações dos homens
Que o Cristo volte à Terra.
Do centro onde a vontade de Deus é conhecida
Que o propósito guie as pequenas vontades dos homens,
O propósito que os Mestres conhecem e seguem.
Do centro a que chamamos Raça dos homens
Que se manifeste o plano de Amor e Luz
E confirme a vontade para o Bem.
Que a Luz, o Amor e o Poder
Mantenham o Plano Divino sobre a Terra.
Que assim Seja!
E sempre será
Porque assim É. Amém!

“A Invocação ou Oração acima não pertence a nenhuma pessoa ou grupo, mas a toda a Humanidade. A beleza e a força desta invocação repousam em sua simplicidade e em sua expressão de certas verdades centrais que todos os homens inata e normalmente aceitam – a verdade da existência de uma inteligência básica a Quem nós vagamente damos o nome de Deus; a verdade que por trás de toda a aparência exterior, o poder motivador do universo é o Amor; a verdade que uma grande individualidade veio à Terra, chamada pelos Cristãos, o Cristo, e encarnou aquele amor de modo que o pudéssemos compreender; a verdade que tanto o amor como a inteligência são feitos do que é chamada a Vontade de Deus; e, finalmente, a verdade auto-evidente que somente através da própria humanidade pode o Plano Divino realizar-se.” Alice A. Bailey


Namastê,
Andreia Sttoppa

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O CÓDIGO DE ÓRION

Este é um livro surpreendente que chega a dar cala frio!
Afinal será que realmente os pólos do nosso planeta vão se inverter? Acontecerá mesmo as catástrofes naturais previstas por conta desta inversão?
Se tudo isto é real ou não só o tempo vai nos dizer, mas que o clima na Terra está estranho isto não se pode negar!
O livro "O Código de Órion" do autor Patryck Garyl vem nos mostrar através de cálculos matemáticos e científicos o que ocorrerá com o planeta no momento da inversão dos pólos, das previsões Maias e sobre o tão temido 2012!
Patrick Geryl é autor de nove best-sellers. Seu profundo interesse por astronomia vem da infância, e ele já leu centenas de livros e publicações sobre o assunto. Suas descobertas sobre o Fim dos tempos em 2012 o impulsionaram a começar uma intensa investigação. O Código de Órion é o resultado dessa investigação.

Sinto Muito por todos que vem sofrendo com as mudanças climaticas em nosso planeta!
Lágrimas,
Andreia Sttoppa

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

MÚSICA...

"A música é celeste, de natureza divina e de tal beleza que encanta a alma e a eleva acima da sua condição."
Aristóteles

Um pouco de música...
Andreia Sttoppa

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

ALEGRIA E TRIUNFU

Alegria e Triunfu é um livro de Lourenço Prado e teve sua primeira publicação em 1956.
Ele dá exemplos de mestres do hermetismo e nos mostra que tudo está na mente.
Um livro de linguagem simples porém muito importante para todos nós em qualquer fase de nossas vidas!
Esta é uma leitura que tem que ser feita!
Podemos tudo, pois temos poder para isto, nós só não acreditamos. Mas Lourenço Prado através deste livro nos mostra que somos capazes e podemos ser e ter o que quisermos, saúde, felicidade, prosperidade, enfim, podemos tudo!!!!

Boa Leitura,
Andreia Sttoppa

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

FILOSOFANDO...


O Mito da Caverna narrado por Platão no livro Republica é, uma das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, para descrever a situação geral em que se encontra a humanidade. Para o filósofo, todos nós estamos condenados a ver sombras a nossa frente e tomá-las como verdadeiras. Essa poderosa crítica à condição dos homens, escrita há quase 2500 anos atrás, inspirou e ainda inspira inúmeras reflexões pelos tempos a fora.
O Mito da Caverna.
Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.
A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os prisioneiro há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta. Ao longo dessa mureta, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas.
Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.
Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.
Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.
Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol, e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.
Libertado e conhecedor do mundo, o priosioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. (Extraído do livro "Convite à Filosofia" de Marilena Chaui. )

Estamos assim!!! Atados, aprisionados a padrões, conceitos e acreditamos em tudo isto como se fosse real, e os que nos dizem o contrario, para nós são loucos!!!
Que possamos refletir e aceitar que as vezes os loucos somos nós!
Andreia Sttoppa